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Learning,
playing and
growing with music

Music has the power to stimulate creativity, promote cognitive and emotional development, in addition to strengthening family bonds.

Fundamental Role of Music in Child Development

Music is a universal language that has the power to captivate, delight and connect people from
the very first moments of life.
When a baby takes up in music classes, they can explore different sounds, rhythms and melodies.
This stimulates their auditory perception, develops hand-eye coordination, promotes cognitive
development and improves their ability to concentrate. In addition, music is a powerful tool for
the emotional and social development of babies. It can help express emotions, strengthen family
bonds, and facilitate interaction with other children.

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Lessons and Musical activitiesspecially created.

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SENSORIAL STIMULATION

A music offers various sensory stimuli, such as sounds, textures, and movements that contribute to the sensory and cognitive development of babies.

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MOTOR DEVELOPMENT

In music classes, babies explore movements and gestures that strengthen muscles, enhance coordination, and develop motor skills.

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COGNITIVE STIMULATION

Music aids in recognizing sound patterns, memory, attention, and reasoning. It also contributes to language acquisition and the development of verbal intelligence.

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EMOTIONAL EXPRESSION

Infants undergo various emotional states and convey their feelings, fostering the growth of emotional intelligence and self-awareness.

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SOCIAL INTERACTION

Taking part in group music classes provides babies with the chance to engage with other little ones, fostering their social development

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MUSIC THERAPY

Music therapy is a therapeutic approach that utilizes music to assist infants and children with specific challenges such as cognitive, motor, communicative, and emotional difficulties.

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Music therapy is a therapeutic approach that utilizes music to assist infants and children with specific challenges such as cognitive, motor, communicative, and emotional difficulties.

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Music classes for babies

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Music Therapy

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On-line courses

TESTIMONIALS FROM PARENTSAND STUDENTS

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Rafaela Smaka

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Minha filha está fazendo aulas com a Andressa a aproximadamente 4 anos!! Ela ama as aulas de piano, desenvolveu habilidades relacionadas a coordenação motora, a sensibilidade, a autodisciplina e melhorou a concentração! Prof.a Andressa sempre muito paciente, responsável, pontual, organizada e competente nos ensinamentos! Principalmente no período da pandemia as aulas foram um alento para tempos tão difíceis!! Obrigada Profa. Andressa!!"

 

 

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Mark Johnson

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I can't thank Andressa Chinzarian enough for the wonderful music therapy sessions they offer. It has been a lifeline for my son, Jack, who has autism. The music therapists are incredibly skilled, and Jack has made remarkable progress in his communication and social skills.

About me

I am Andressa Chinzarian Miguel, a music teacher for over 20 years, a pianist, and a singer. I am passionate about teaching music to babies and children. I have the sensitivity to incorporate the physical, cognitive, and environmental development into my classes in a light, playful, and enjoyable way. I value the emotional bond between parents and children during musical activities, aiming to strengthen the relationship and connection. I strive to cultivate a culture of music within families and impart new skills to the children.
Bachelor's degree in Music from ECA-USP (School of Communication and Arts, University of São Paulo) Postgraduate studies in 21st-century Piano Practice and Teaching at Faculdade Unifahe Music therapist certified by Faculdade CENSUPEG
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Tela para bebês e crianças!

A modernidade trouxe muitos avanços para nosso dia a dia e é impressionante como auxiliem nossas tarefas diárias. Televisão, celular e tablets são instrumentos cada vez mais presente no seio familiar, e, com a pandemia, o uso desses aparelhos aumentou consideravelmente, especialmente em famílias com crianças. Sem poderem ir à escola, crianças ficaram privadas do contato físico com professores, colegas e outras crianças. Muitos pais lançaram à mão da tecnologia para “segurar” a energia contida de seus filhos enquanto trabalhavam em home office. E de fato, isso foi tremendamente prejudicial para essa geração. O atraso na linguagem, comunicação e desenvolvimento motor já é sentido pelos pais, pelas escolas e por terapeutas e psicólogos.

 

Mas o que fazer? Devemos abolir de vez a tela de nossos bebês e crianças? Talvez o grande problema não seja a tela em si, mas a falta de interação e a substituição total de atividades importantes como correr, brincar, encontrar amigos e conversar com pais e família, por algo em que a criança fique sentada mais de horas absorvendo conteúdos que não sejam devidamente selecionados para sua idade e sem interação alguma com um adulto no mundo real.

 

            Eu faço estágio em musicoterapia em uma escola especializada em crianças especiais e eles têm aula de informática, onde aprendem a interagir com o computador. A professora responsável pela sala me disse que o que mais fica absorto em tela, olhando sem quase piscar, é o que menos interage com o computador na aula. Ele espera que a tela seja ligada e ele simplesmente absorva passivamente o conteúdo, sem construir ou brincar com o mouse. Interessante então que a tela em si não é o problema talvez, mas a falta de interação.

 

            Embora as pesquisas ainda não sejam muito definitivas, em geral muita tela de fato faz mal ao seu filho, mas por outro lado, a tecnologia pode ajudá-lo a se desenvolver. Para isso, existe alguns artifícios que podem ser utilizados:

  1. Computadores e tablets devem ser utilizados como entretenimento e educação, mas não como distração. Principalmente, se a criança precisa realizar uma atividade como sentar à mesa para comer.
  2. Não use a tela como muleta ou troca de moeda para adquirir a atenção ou a obediência de seu filho.
  3. Transforme o momento da tela em um tempo para toda a família e interaja com a criança sobre aquilo que vocês estão assistindo. Pergunte o que está acontecendo, cante as músicas, dance e brinque com eles enquanto assistem o vídeo.
  4. Estabelece limites de tempo e escolha conteúdos educativos, sensíveis e esteticamente bonitos e agradáveis para seu bebê e criança. Acreditem, eles sabem o que de fato é bom para eles.

 

Acredito que tudo pode ser vantajoso se for utilizado com equilíbrio. A tecnologia cada vez mais progride em nosso tempo, e logo, a geração de bebês terá que interagir com robôs e inteligência artificial nos trabalhos e no dia a dia. Por isso, ensine seu filho a domar as ferramentas e ter autonomia diante delas.

Comportamento infantil
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Cuidado com aquilo que você diz ao seu filho!

A força das palavras tem um poder especial na educação de seus filhos. Não só a palavra em sim, mas a entonação, o sentimento que dá a elas. Uma palavra pode edificar uma criança, encorajá-la ou o oposto; palavras desagradáveis, mesmo que não tenho a intenção de difamar a criança, pode ser extremamente prejudicial para o seu crescimento. Por vezes, percebo famílias “tachando”ou “enquadrando” seus filhos com palavras como “peste”, “danado” e etc... Já ouvi até como o avô gostar chamar o neto de “terrorista”, como se fosse um afeto. Só que não percebe o quão mal está fazendo a criança.

 

Assim como as nossas ações são exemplos para as crianças, também aquilo que dizemos é reproduzido e até incorporado pelas crianças. Mesmo que a criança não saiba o real significado ela acaba tomando para si e transformando um hábito como personalidade. Se você chama seu filho de agitado ou nervoso constantemente, e não percebe o que talvez esteja por trás desse sentimento, ele com certeza irá transformar isso uma parte de sua personalidade.

 

Um hábito ou um sentimento inadequado não necessariamente diz da personalidade da criança, mas de como ela age em determinadas situações e como, você, adulto, deve ensiná-la a tratar de modo diferente. Se por exemplo seu filho ou neto é um “terrorista”, tente dizer o oposto, que ele é um menino bom, calmo e tranquilo. Reforce ações positivas que partam dele com palavras positivas, como por exemplo, “muito bem, você souber esperar sua vez”. Somente cuidado que as vezes, querendo reforçar um aspecto positivo, fazemos uma chantagem emocional as vezes com a criança, como “papai gosta de você assim”, ou “você só vai ter alguma coisa se se comportar”.

 

Hábitos bons jamais devem ser negociados, por afeto ou por coisas. A criança precisa entender que isso é algo natural para conviver em sociedade. Por isso, sempre é bom falarmos coisas boas para elas, incentivá-las e mostrar que o bom caminho é sempre mais fácil e agradável, de uma forma leve e alegre. Crianças aprendem mais rápido que os adultos.

 

 

 

 

Comportamento infantil
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Musicoterapia

 

Como o próprio nome do título, musicoterapia é uma ciência interdisciplinar em que arte, saúde, biologia, sociologia, e claro, música, se convergem para potencializar o ser humano, desde promovendo sua melhor saúde, física e mental, sua recuperação ou sua relação entre si mesmo e o outro.  “Musicoterapia é a utilização da música para alcançar objetivos terapêuticos: recuperação, manutenção melhoria da saúde física e mental”, citação de um dos primeiros teóricos da musicoterapia, Kenneth E.  Bruscia.  Para ele era imprescindível que a terapia levasse em conta as questões culturais e sociais.

 

A musicoterapia também é antes de tudo, um campo onde as pessoas pensam qual a relação que apresentam com a música: o significado que a música tem em suas vidas; as possibilidades de comunicação que sons ritmos, alturas e timbre proporcionam; as oportunidades de reabilitação social, motora e emocional que as melodias permitem construir, as nuances de fortalecimento da autopercepção e da percepção do outro que o fazer musical propicia. O terapeuta é um profissional preparado para mediar e guiar o paciente na sua melhora através do material e experiência musical que ele achar adequado no tratamento. O funcionamento do tripé básico (música-paciente-terapeuta) como uma engrenagem onde há trocas é essencial para uma terapia bem-sucedida.

 

Dentro da área, o terapeuta pode oferecer 4 experiências principais: improvisação (onde terapeuta e paciente improvisam som com o corpo ou instrumentos; recreação (onde o paciente toca ou canta uma música composta previamente, podendo alterar sua letra, ritmo ou andamento); composição (onde o paciente cria uma música); métodos receptivos (onde o paciente escuta música ou sons e responde ao estímulo de forma verba ou de outra maneira.

 

Apesar de ser uma ciência relativamente jovem, os benefícios que a musicoterapia traz já são bastantes comprovados, principalmente em crianças com certas deficiências como autismo e paralisia cerebral. Eu como musicista, estou cada vez mais encantada com essa minha área de estudo, e já no meu estágio, eu fiquei impressionada como o material musical é extremamente eficaz para a melhor da saúde, bem-estar e potencializar o ser humano em suas relações consigo mesmo e com os outros. 

 

Musicoterapia
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Volta às Aulas

 

Volta às Aulas: Como a Música Pode Auxiliar na Redução da Ansiedade Infantil?

A ansiedade é uma característica intrínseca à condição biológica humana, desempenhando um papel fundamental na sobrevivência desde os tempos pré-históricos, quando a percepção constante de perigo era essencial para evitar ameaças. No contexto contemporâneo, embora não precisemos mais fugir de predadores, nosso organismo ainda responde a situações de incerteza e estresse com mecanismos herdados geneticamente.

No caso das crianças, esse processo não é diferente. Muitos pequenos vivenciam um aumento significativo da ansiedade no retorno às aulas, especialmente diante da incerteza quanto ao ambiente escolar, à interação com novos colegas e às mudanças de rotina. Essa ansiedade pode manifestar-se de diversas formas, desde dificuldades para dormir até alterações no comportamento.

Nos últimos anos, especialmente no período pós-pandemia, o transtorno de ansiedade infantil tem sido cada vez mais reportado. Evidências científicas indicam que o impacto da ansiedade no desenvolvimento infantil pode comprometer significativamente o aprendizado e a socialização. Diante desse cenário, torna-se essencial que educadores e responsáveis estejam atentos a sinais como fobias, isolamento social e timidez excessiva, buscando, quando necessário, a orientação de profissionais especializados.

A Música como Estratégia para Regulação Emocional

Diversos estudos apontam que a música pode desempenhar um papel crucial na regulação emocional das crianças, auxiliando no desenvolvimento socioemocional e na redução dos níveis de ansiedade. A seguir, exploramos algumas formas de integrar a música na rotina escolar e familiar para promover maior bem-estar.

1. Música e Previsibilidade: Redução da Ansiedade por Meio da Rotina

A previsibilidade é um fator importante para a regulação emocional infantil. Criar uma rotina musical pode contribuir para a sensação de segurança, pois estabelece associações positivas com o retorno às aulas. Um exemplo prático é selecionar músicas específicas para determinados momentos do dia, como:

  • Músicas calmas pela manhã para auxiliar na transição entre o ambiente familiar e escolar;
  • Músicas animadas no caminho para a escola para estimular um estado emocional mais positivo e preparado para a interação social;
  • Playlists personalizadas, como "Caminho da Escola", que podem reforçar a sensação de conforto e estabilidade.

2. Desenvolvimento Social Através da Música

A interação social é um dos maiores desafios para crianças ansiosas. Atividades musicais coletivas, como canções de roda, têm um impacto significativo na socialização, promovendo a desinibição e a cooperação. Essas práticas exigem habilidades como coordenação motora, ritmo e escuta ativa, além de favorecerem o desenvolvimento da empatia, pois muitas letras de músicas tradicionais abordam narrativas que ajudam na compreensão das emoções.

Além disso, estudos demonstram que cantar e dançar em grupo aumentam a produção de ocitocina, hormônio associado ao fortalecimento dos laços sociais, reduzindo o estresse e promovendo um senso de pertencimento.

3. O Impacto da Ansiedade Parental e Docente

A ansiedade dos pais e professores pode ser refletida diretamente no estado emocional das crianças. Estudos em neurociência indicam que os pequenos absorvem e reproduzem estados emocionais dos adultos ao seu redor. Dessa forma, é fundamental que educadores e cuidadores adotem estratégias para gerenciar seu próprio estresse, contribuindo para um ambiente mais equilibrado.

Uma técnica eficaz é a incorporação de músicas relaxantes em momentos estratégicos do dia. Exercícios de respiração guiados por músicas calmas – como "soprar nuvens" ou "soprar velinhas" – podem ser utilizados tanto em casa quanto em sala de aula para reduzir a tensão emocional.

A música não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas um recurso poderoso para a regulação emocional e a promoção do bem-estar infantil. Sua aplicação no contexto educacional pode auxiliar na adaptação ao ambiente escolar, facilitar a interação social e contribuir para o desenvolvimento cognitivo e afetivo. Para pais e educadores, integrar a música na rotina diária das crianças pode ser uma estratégia acessível e eficaz para reduzir a ansiedade e fortalecer os vínculos emocionais.

 

Comportamento infantil
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teste espanhol

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Comportamento infantil

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